Caminhando...

Um dia disseram-me que as pessoas tinham um farol, que iluminava o nosso caminho para onde caminhamos... e que esse farol era o ponto onde queremos chegar! A meta final!
O meu farol, se é que existe o meu farol, está apagado... a sua luz não ilumina os caminhos que posso escolher para o alcançar....
Por isso me perco em jardins de rosas e em tocas sombrias na procura incessante de um caminho... e escrevo palavras soltas num percurso imaginário à procura de mim... Por mais que procure, encontro apenas questões, que ao invés de me orientarem me levam a outros caminhos com outras fantasias...
Que é feito de mim? Onde estou eu agora? Serei apenas a peça de um tabuleiro de xadrez ou poderei eu sonhar que sou algo mais?... um actor que escreve o guião do seu próprio filme?
Para onde vou eu?
O meu farol, se é que existe o meu farol, está apagado... a sua luz não ilumina os caminhos que posso escolher para o alcançar....
Por isso me perco em jardins de rosas e em tocas sombrias na procura incessante de um caminho... e escrevo palavras soltas num percurso imaginário à procura de mim... Por mais que procure, encontro apenas questões, que ao invés de me orientarem me levam a outros caminhos com outras fantasias...
Que é feito de mim? Onde estou eu agora? Serei apenas a peça de um tabuleiro de xadrez ou poderei eu sonhar que sou algo mais?... um actor que escreve o guião do seu próprio filme?
Para onde vou eu?
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