Vi nos teus olhos o desencanto... não consegui apreender a sua essência... um desencanto com o mundo talvez, ou apenas com qualquer outra coisa, qui ça, desencantado de ti e do teu ser... ou quem sabe ainda desencantado com o que os teus lindos olhos verdes vêem... De onde vem essa nostalgia do teu olhar? De onde vem o desencanto? Será que vêm da procura infinita do teu ser, ou apenas um choque de valores comuns com os pares? A tua pretensão é mágica, mas na sua plenitude torna-se irracional... e talvez daí o desencanto... será? Diz-me tu, que sentes na tua pele de seda essa dor! Que continuas perdido entre as paredes do mundo, que não te expões, que não gritas... que continuas desencantado... |
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